sábado, 3 de abril de 2010

Continuando!

No último post questionei o seguinte: 'Se a capacidade de aprendizado, que ao meu ver consiste em dar ouvidos a umaidéia que lhe é passada e tomar para si como certa,pode variar de acordo com a necessidade de atenção, a decisão de compra pode variar de acordo com a mesma necessidade'

A oservação de alguns alunos me fez pensar isto, percebi que alguns alunos utilizam sua capacidade máxima de aprendizado quanto têm sua necessidade de atenção solucionada, como sendo parte da base da pirâmide de Maslow, deixando de ser uma necessidade social e passando a ser algo 'fisiológico' pois é tratada pela pessoa como necessidade básica.
Trazendo isto para a relação consumidor-empresa podemos imaginar algumas coisas, sempre batemos na teclas quanto a prestar atenção nos hábitos de consumo, mas talvez a coisas fosse melhor se dessemos atenção ao consumidor enquanto pessoa, sendo secundário seus hábitos de consumo.
Estou dizendo que um bom caminho e talvez ainda inexplorado seria criar um relacionamento íntimo,uma amizade mesmo, falo de transformar a empresa em pessoas que mantêm relacionamentos personalizados com seus clientes, fazer com que ele se sinta parte da família.
Fazendo isto iriamos todos além, claro que o custo é alto, mas os resultados poderiam ser a tão chamada fidelização!!!!
Que bom seria ser amigo do Gerente do banco.!
E podemos ir mais longe nisto, mas por hoje vou ficar por aqui.

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